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Quem Sou Eu: Fabrício Siqueira

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Nascido na cidade de Bom Jesus do Itabapoana, no norte do estado do Rio de Janeiro. Biólogo, Astrônomo amador e autodidata em diversas áreas de conhecimento.

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Notas do Autor

* O conteúdo dos textos postados nesta página estará sempre sujeito à revisões visando possíveis atualizações a respeito de cada tema postado. Modificações nos textos poderão também ocorrer caso haja a necessidade de corrigir erros que porventura possam estar contidos nas informações aqui publicadas.

* Caso o leitor queira tirar dúvidas ou queira maiores esclarescimentos em relação ao conteúdo das postagens, o espaço de comentários poderá ser utilizado também para este fim .

* Este Blog foi criado visando atingir um público leigo e mediano no que se refere ao conhecimento científico-filosófico e, portanto, informações complexas e detalhadas a respeito de cada tema estão além do escopo desta página. Ao final de muitas postagens são citadas referências e outras fontes para aqueles que buscam um maior aprofundamento em relação ao assunto que está sendo abordado.

* Certas imagens ou vídeos postados nesta página da web poderão conter elementos fortes e inapropriados para algumas pessoas.

13 de abr. de 2010

Dr. Michio Kaku Fala Sobre Universos Paralelos

Nesta sequência de 3 vídeos o Dr. Michio Kaku dá uma interessante entrevista a respeito de um tema bastante discutido nas campos da Física Teórica: Universos Paralelos.

Parte 1


Parte 2


Parte 3


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11 de abr. de 2010

Realidade!

"Face à realidade, o que julgamos saber claramente ofusca o que deveríamos saber." (Gaston Bachelard)

"Como não podemos mudar a realidade, deixe-nos mudar os olhos com os quais a vemos." (Nikos Kazantzakis)

Qual seria a noção que nós, seres humanos, possuímos acerca da realidade? O filósofo alemão Immanuel kant (1724- 1804) fazia uma importante distinção entre a realidade e o nosso entendimento a respeito da realidade. Ou seja, há uma realidade que existe por si mesma, porém não podemos dizer que a nossa visão acerca da realidade corresponde à mesma realidade que existe independentemente. A evolução do nosso conhecimento visa nos aproximar cada vez mais de tudo aquilo que seja real, porém será que um dia, em um futuro distante, alcançaremos a completa compreensão da realidade?

É certo de que a realidade não deve ser adaptada aos nossos desejos. Ela simplesmente nos é indiferente. Muitas vezes o antropocentrismo dos homens alimenta a grande pretensão de que o Universo, as suas leis e tudo aquilo que seja real dentro dele, quer conheçamos ou não, devam ser ajustados sob medida das cobiças humanas, quando na verdade somos nós que devemos nos adaptar ao Universo e conhecer cada vez mais os seus mistérios. Não é porquê desejamos que algo seja verdade e assim acreditamos que esse algo automaticamente se tornará realidade! As leis naturais não podem ser alteradas para atenderem aos caprichos humanos.

Nos tempos atuais conhecemos um tipo de realidade. Em tempos futuros nossos descendentes conhecerão realidades que se escondiam de nós enquanto estávamos vivos, caminhando sobre a Terra. Do mesmo modo que conhecemos fatos que não eram conhecidos como fatos no tempo de nossos ancestrais. Séculos atrás as pessoas não imaginavam que átomos, com os seus elétrons, prótons e nêutrons, fossem realidade. Não imaginavam a existência de microrganismos causadores de doenças. Não imaginavam a superfície do planeta Marte sendo explorada por máquinas espaciais como as sondas Viking e a Mariner 9. Não faziam a mínima idéia de que células pluripotentes poderiam ter a capacidade de regenerar tecidos.

Hoje todos esses elementos e inúmeros outros não apenas fazem parte da nossa realidade como também são pré-requisitos importantes para a busca de “novas” realidades . A verdade é que não sabemos o que exatamente é a realidade no sentido mais íntegro, mas provavelmente tudo o que conhecemos seria uma mísera fração dela! Costumamos observar discussões e debates, pessoas que expõem pensamentos e idéias. Cada uma delas defendendo a sua visão da verdade. Alguns indivíduos são mais céticos em relação ao mundo, outros possuem crenças a respeito de possíveis realidades.

Uma importante diferença entre os céticos e os crédulos é que os últimos costumam aceitar por fé algo que pelo menos na atualidade não possa ser comprovado ou mesmo esteja fora do escopo de qualquer meio de comprovação cientificamente válido. Isso não quer dizer que o objeto pelo qual se tem fé não exista e nem que a fé não possa se basear em linhas filosóficas plausíveis. Os céticos em geral requerem evidências para aceitar como reais as alegações que são aceitas sem questionamentos por aqueles que acreditam ser reais diversos elementos que na verdade se encontram no terreno do inverificável.

Sempre deveríamos considerar as verdades que conhecemos (ou ao menos, que pensamos conhecer) como sendo algo provisório ou incompleto, pois à medida em que a humanidade avança em conhecimento, muitos de nossos conceitos sobre o que seria verdade ou não são reformulados ou derrubados, sendo substituídos por outros.

A razão seria uma das principais ferramentas em busca da verdade, pois ela nos capacita a organizar os conhecimentos, levantar hipóteses acerca de nossas observações, questionar e concluir. O principal obstáculo: O dogmatismo, uma posição onde "verdades" são aceitas a priori e assim permanecem inquestionáveis durante tempos talvez muito longos e quando estas mesmas verdades são confrontadas com outras mais embasadas, parece ser difícil trocar o "velho pelo novo".Pessoas dogmáticas relutam em aceitar o novo, talvez por medo de possíveis consequências em abandonar o antigo modo de pensar. Talvez no âmago de seu ser, o orgulho faça com que se sintam "traidores de si mesmo" e isto é valido para qualquer um que se apegue com paixão a alguma ideologia.

Ontem algo foi verdade para nós, hoje já enxergamos a mesma coisa como sendo uma utopia ou merecedora de uma dúvida razoável. Relutantes ou não, a própria evolução do conhecimento nos "arrasta" para uma direção. Porém outros permanecem... estagnados recusando aceitar que certas coisas mudaram, que as verdades são ou ao menos podem ser outras. Talvez digam a si mesmos: "a verdade existe, mas o melhor é não conhecê-la...! Outros diriam que preferem sempre conhecer a realidade por mais dura que seja. Fico a me perguntar qual será a realidade daqueles que viverão daqui a 100, a 200 ou a 300 anos (ou mais). Enquanto isso, todos nós que vivemos e temos a paixão pelo saber, continuamos a viagem pela vida, sempre em busca de algo a mais. Algo que a realidade que existe em si ainda esconde de nós.

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4 de abr. de 2010

Viagem Pelo Corpo Humano: Sistema Esquelético


"Que o teu corpo não seja a primeira cova do teu esqueleto" (Hippolyte Jean Giraudoux)

O esqueleto humano é uma estrutura composta por ossos e cartilagens, que desempenha importantes funções como: proteção dos órgãos internos; sustentação do corpo; atuam como um sistema de alavancas movimentadas pelo músculo esquelético; além disso, os ossos também constituem um local para armazenamento de íons de cálcio e de fósforo, e locais onde são produzidas algumas das células sanguíneas. Nesta matéria apresentaremos as principais divisões e subdivisões do sistema esquelético humano.

O esqueleto humano é dividido basicamente em 2 partes:

1- O esqueleto axial, que forma o eixo do corpo humano, composto por ossos do crânio, do pescoço e do tronco.

2- O esqueleto apendicular, formado pelos ossos dos membros inferiores e superiores.

O esqueleto apendicular está unido ao esqueleto axial por meio da cintura escapular (constituída pela escápula e pela clavícula), ligando os membros superiores, e pela cintura pélvica (formada pelos ossos do quadril), que une os membros inferiores.


Entre os ssos do crânio temos: Frontal; parietal; occipital; temporal; mandíbula; maxilar; zigomático; nasal e esfenóide. A caixa torácica é formada pelas costelas, cartilagens e pelo osso esterno.

Ossos do Cranio


Caixa torácica


A coluna vertebral é formada pelas vértebras, que são agrupadas de acordo com a região do tronco e enumeradas (cervicais, torácicas, lombares e sacrais). Entre as vértebras existem discos cartilaginosos, denominados discos intervertebrais.

Coluna vertebral

A cintura escapular, que liga o tronco aos membros speriores é formada pela escápula (também conhecida como omoplata) e pela clavícula. A cintura pélvica, que une os membros inferiores ao tronco, é formada pelos ossos ilíacos (direito e esquerdo), pelo sacro e pelo cóccis.
Cintura escapular

Cintura pélvica
Os ossos das pernas e dos braços compõem os membros inferiores e superiores , respectivamente, compreendendo o esqueleto apendicular. Os ossos dos membros inferiores são: Femur (osso da coxa); tíbia; fíbula; patela (osso do joelho, também chamado de rótula, não mostrado na figura) e os ossos do pé (tarso, metatarso e falanges). Os ossos dos membros superiores são: Úmero; rádio; ulna e os ossos da mão (carpo, metacarpo e falanges)

Ossos do braço e da perna
Ossos do pé

Ossos da mão

Esqueleto completo

Esta foi uma descrição básica do sistema esquelético e encerraremos a matéria com um vídeo explicativo sobre o esqueleto humano.



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1 de abr. de 2010

Estrelas e Planetas: Comparação de tamanho (Vídeo)

Você acha que estamos no centro do universo? Que o planeta Terra é uma grande esfera que orbita o Sol? Acha que o Sol é uma estrela de grande tamanho? Se acha que sim, talvez este vídeo faça com que mude de idéia:



Viram o quanto somos diminutos perante a vastidão do Universo?

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